Desejos vãos – Florbela Espanca
Eu queria ser a Pedra que não pensa,
A pedra do caminho, rude e forte!…
Eu queria ser a Pedra que não pensa,
A pedra do caminho, rude e forte!…
“Certas circunstâncias transformam azar em sorte,
Desventura em ventura, acaso em destino,
Risco e perigo em algo de valor,
Mau êxito em resultado feliz…”