Sorriso Inocente – Rosângela de Fátima Borges Faust – Ijuí – RS
Era algo guardado,
um dia lembrado
há pouco tempo semeado,
agora germinado, cultivado.
Uma pequena semente
sem necessidade de água ou de sol
para nascer em botão.
Plantada em lugar
seguro, profundo
sem tentações.
E cresceu, tornou-se grande.
Aí, um vento mau passou
mas não a derrotou,
nem mesmo a esfriou.
Uma pequena marca daquele vento ficou
mas ela esqueceu-se
aqueceu-se
e floresceu.
Aquela pequena semente
tão resistente
não exigia nada
nem mesmo esperança
ou cuidados
ou carinho
ou certeza.
Estava ali gravada
era recente.
Sua permanência
de vida, de flor
de amor
era a magia e o encanto
do seu sorriso inocente.
Rosângela, muito bonito seu poema, prima. Saudades!!!! Beijos…
Gostaria de entrar em contato com Rosangela Borges, pois sou prima dela. Como faço?
Maria Helena,
Estou a procura do livro de onde retirei a poesia de sua prima para que possa entrar em contato com a editora e quem sabe encontrá-la.
Beijos,
Roberta